De acordo com o Statista, o número de usuários da Internet em todo o mundo crescerá para 5,3 bilhões até 2023, o que representa mais de 50% da população mundial. A taxa de crescimento anual composta para todo o período de 2018 a 2023 é de 6%. O crescimento mais rápido esperado nesse período foi em 2019, com 300 milhões de novos usuários de Internet e uma taxa de crescimento de 7,7% em relação a 2018. o número de usuários de Internet globalmente crescerá para 5,3 bilhões até 2023, o que representa mais de 50% da população mundial. A taxa de crescimento anual composta para todo o período de 2018 a 2023 é de 6%. O crescimento mais rápido esperado nesse período foi em 2019, com 300 milhões de novos usuários de Internet e uma taxa de crescimento de 7,7% em relação a 2018.

Esses números tornam impossível fechar os olhos para o quanto a Internet se tornou uma parte natural de nosso estilo de vida. Dependemos dela em várias esferas de nossa vida diária, e agora estamos mais conectados do que nunca.

Nosso uso da Internet cria uma dependência em que, consciente e inconscientemente, fornecemos informações a ela para colher seus benefícios. Como resultado, foi estabelecida uma forte correlação entre nossa vida virtual, digital e a realidade. Nossas atividades on-line têm o poder de afetar nossas experiências na vida real e vice-versa. A Internet tem a capacidade de moldar a maneira como vivemos, interagimos uns com os outros, trabalhamos e tomamos decisões.

Nossas ações e nossa existência no mundo on-line nos tornam vulneráveis a ataques cibernéticos que podem ter consequências tangíveis na vida real. Por exemplo, houve um incidente em que um casal foi roubado durante as férias e descobriu-se que eles haviam compartilhado sua localização e um vídeo indicando sua ausência, dando aos ladrões uma abertura para cometer o crime. Além disso, em um estudo recente sobre os efeitos do cyberbullying, 65% dos entrevistados relataram que se sentiram deprimidos após sofrerem bullying on-line.

Historicamente, em todos os lugares em que ocorreram níveis tão elevados de interação humana, houve a necessidade de proteger as pessoas e regulamentar as atividades.

Nossa crescente dependência da Internet não afetou apenas nossa vida digital, mas também colocou em risco os valores e as atividades da vida real. Entre eles estão os direitos humanos, a privacidade, o comércio, os serviços bancários, a segurança, a educação, a cultura, a lei e a moral. Com base nisso, os governos criaram infraestruturas digitais para garantir que as atividades de seus cidadãos on-line sejam protegidas, regulamentadas e, em alguns casos, restritas ou controladas.

Um exemplo é o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) da União Europeia, que foi implementado em maio de 2018 para proteger a privacidade dos cidadãos europeus. O GDPR exige que as empresas e organizações que lidam com os dados pessoais dos cidadãos europeus cumpram padrões rígidos de proteção de dados e notifiquem os indivíduos em caso de violação de dados.

Os governos também colaboram uns com os outros para proteger seus cidadãos on-line. Por exemplo, os Estados Unidos e o Reino Unido têm uma parceria de longa data em segurança cibernética, que inclui o compartilhamento de inteligência sobre ameaças cibernéticas, a realização de exercícios conjuntos para testar os recursos de segurança cibernética e a colaboração no desenvolvimento de políticas.

 O conceito de direitos digitais pode ser facilmente esquecido em meio a todos os avanços virtuais da Internet, programas de proteção on-line do governo e seu uso.

Apesar dos esforços do governo para aumentar a conscientização sobre os riscos de segurança cibernética, muitas pessoas ainda não estão cientes dos possíveis perigos e não tomam as devidas precauções. Isso pode deixá-las vulneráveis a ataques cibernéticos e outras ameaças on-line, mesmo que haja programas de proteção do governo em vigor. Os direitos digitais só são discutidos em círculos fechados de especialistas e em grupos de nicho de entusiastas cibernéticos. Um homem ou uma mulher comum que está olhando o celular no ponto de ônibus raramente sabe que tem direitos digitais. Não se pode realmente culpá-los. O fenômeno dos direitos digitais não é ensinado nas escolas e quase nunca aparece no noticiário noturno ou no programa matinal do café da manhã.

Apesar da pouca conscientização em relação aos direitos digitais, há muitos exemplos de abuso desses direitos em todo o mundo, inclusive na África. Alguns exemplos comuns incluem a censura da Internet, a vigilância das atividades on-line e o uso indevido de informações pessoais coletadas on-line. Esses abusos podem ter consequências graves para indivíduos e organizações, incluindo perda de privacidade, danos à reputação e até mesmo danos físicos. É importante que os indivíduos e as organizações estejam cientes dessas possíveis ameaças e tomem medidas para proteger seus direitos digitais.

  • Há algumas maneiras diferentes de se proteger enquanto estiver on-line. Use senhas fortes e exclusivas para suas contas on-line. Isso ajudará a evitar que outras pessoas obtenham acesso não autorizado a elas

  • Tenha cuidado com as informações pessoais que você compartilha on-line. Fique atento ao que publica nas mídias sociais e em outros fóruns públicos. Evite compartilhar informações confidenciais (como seu endereço residencial ou informações financeiras), a menos que seja absolutamente necessário ou que você tenha certeza de que está usando um site protegido.

  • Use a criptografia para proteger suas comunicações digitais. A criptografia é uma forma de codificar informações de modo que elas só possam ser acessadas por alguém que tenha a chave de descriptografia correta. Isso pode ajudar a evitar que pessoas não autorizadas acessem suas comunicações digitais.

  • Mantenha-se informado sobre questões de direitos digitais e fique atualizado sobre os últimos desenvolvimentos nessa área. Isso o ajudará a estar ciente das possíveis ameaças aos seus direitos digitais e a tomar medidas para se proteger.

  • Siga organizações e grupos de defesa de direitos digitais de boa reputação: Há várias organizações e grupos de defesa que se dedicam a promover e proteger os direitos digitais. Ao seguir essas organizações, você pode se manter atualizado sobre as últimas notícias e questões de direitos digitais.

  • Assine boletins informativos e alertas: Muitas organizações de direitos digitais e grupos de defesa oferecem boletins informativos e alertas que fornecem atualizações sobre as últimas notícias e questões de direitos digitais. Ao assinar esses boletins informativos, você pode se manter informado sem precisar buscar informações ativamente.

  • Participe de conferências e eventos: Participar de conferências e eventos relacionados a direitos digitais pode ser uma excelente maneira de se manter informado e fazer contatos com pessoas que pensam da mesma forma. Muitos desses eventos contam com especialistas e palestrantes que podem fornecer percepções e informações valiosas.

  • Acompanhe as publicações e fontes de notícias do setor: Acompanhar as publicações do setor e as fontes de notícias também pode ajudá-lo a se manter informado sobre questões de direitos digitais. Assine feeds de notícias e alertas de fontes respeitáveis dos setores jurídico e de tecnologia para ficar por dentro dos últimos acontecimentos.

  • Envolva-se em comunidades e discussões on-line: A participação em comunidades e discussões on-line relacionadas a direitos digitais também pode ajudá-lo a se manter informado e conectado. Participe de grupos de mídia social e fóruns on-line para participar de discussões com outras pessoas que são apaixonadas por direitos digitais.

  • Considere o uso de uma rede virtual privada (VPN) ao acessar a Internet. Uma VPN criptografa sua conexão com a Internet e pode ajudar a proteger suas atividades on-line de serem monitoradas por outras pessoas. Isso pode ajudar a proteger sua privacidade e evitar que suas informações pessoais sejam coletadas sem o seu consentimento.

Há várias ferramentas on-line que você pode usar para proteger seus direitos on-line. Alguns exemplos incluem:

  • Redes privadas virtuais (VPNs): Uma VPN criptografa o tráfego da Internet, dificultando o monitoramento ou o rastreamento das atividades on-line por terceiros. Essa ferramenta pode ser útil para proteger a privacidade on-line e garantir a segurança na Internet.

  • Gerenciadores de senhas: Os gerenciadores de senhas armazenam informações de login de forma segura e geram senhas fortes. Essa ferramenta pode ajudar a proteger contra roubo de identidade e proteger contas on-line.

  • Autenticação de dois fatores (2FA): a 2FA acrescenta uma camada extra de segurança às contas on-line, exigindo uma segunda etapa de verificação, como um código enviado ao telefone ou e-mail do usuário. Isso pode ajudar a evitar o acesso não autorizado a contas on-line.

  • Navegadores da Web voltados para a privacidade: Navegadores da Web voltados para a privacidade, como Tor e Brave, oferecem recursos de privacidade aprimorados, como navegação anônima, bloqueio de rastreadores e bloqueio de anúncios. Essas ferramentas podem ajudar a proteger contra o rastreamento on-line e manter a privacidade do usuário.

  • Ferramentas de defesa de direitos digitais: Ferramentas como o Privacy Badger da Electronic Frontier Foundation (EFF) e o Know Your Rights da American Civil Liberties Union (ACLU) podem ajudar as pessoas a entender seus direitos digitais e defender a privacidade e a segurança on-line.

De acordo com o Statista, o número de usuários da Internet em todo o mundo crescerá para 5,3 bilhões até 2023, o que representa mais de 50% da população mundial. A taxa de crescimento anual composta para todo o período de 2018 a 2023 é de 6%. O crescimento mais rápido esperado nesse período foi em 2019, com 300 milhões de novos usuários de Internet e uma taxa de crescimento de 7,7% em relação a 2018.

Com esses dados, é impossível fechar os olhos para o quanto a Internet se tornou uma parte natural de nosso estilo de vida. Dependemos dela em várias esferas de nossa vida diária e agora estamos mais conectados uns aos outros do que nunca.

Nosso uso intenso da Internet exige que a alimentemos constantemente com informações para tirar o melhor proveito dela. Devido a isso, podemos duplicar as atividades da vida real por meio da Internet, dando a essa rede virtual a capacidade de imitar a vida. Isso estabeleceu uma forte conexão entre a vida virtual, digital e a realidade: portanto, nossa vida on-line afeta nossa realidade e vice-versa. A Internet influencia a forma como vivemos, como tratamos uns aos outros, como trabalhamos e como fazemos escolhas.

Historicamente, onde quer que tenham ocorrido níveis tão altos de interação humana, houve a necessidade de proteger as pessoas e regular as atividades.

Paralelamente à realidade, nosso uso da Internet gerou valores e atividades da vida real, como direitos digitais, privacidade digital, comércio eletrônico, serviços bancários on-line, crimes cibernéticos, segurança cibernética, realidade virtual, realidade aumentada, dinheiro eletrônico (criptomoeda) e capitalismo de vigilância. Com base nisso, os governos criaram infraestruturas digitais para garantir que as atividades de seus cidadãos on-line sejam protegidas, regulamentadas e, em alguns casos, restritas ou controladas.

O conceito de direitos digitais pode facilmente passar despercebido em meio a todos os avanços virtuais da Internet e seu uso. Muitos de nós não nos damos conta disso devido ao fato de a Internet ser uma oferta gratuita. Os direitos digitais só são discutidos em conversas esotéricas e em grupos de nicho de entusiastas cibernéticos. O homem ou a mulher comum que está navegando no celular no ponto de ônibus quase não tem ideia de que tem direitos digitais. Não se pode realmente culpá-los. O fenômeno dos direitos digitais não é ensinado nas escolas e nunca aparece no noticiário das 7 horas da noite ou no seu programa matinal favorito.

Apesar da pouca conscientização sobre os direitos digitais, há muitos exemplos de abuso desses direitos em todo o mundo, inclusive na África. Alguns exemplos comuns de abuso dos direitos digitais incluem a censura da Internet, a vigilância das atividades on-line e o uso indevido de informações pessoais coletadas on-line. Esses abusos podem ter consequências graves para indivíduos e organizações, incluindo perda de privacidade, danos à reputação e até mesmo danos físicos. É importante que os indivíduos e as organizações estejam cientes dessas possíveis ameaças e tomem medidas para proteger seus direitos digitais.

Há algumas maneiras diferentes de proteger seus direitos digitais. Aqui estão alguns exemplos:

  • Use senhas fortes e exclusivas para suas contas on-line. Isso ajudará a evitar que outras pessoas obtenham acesso não autorizado às suas contas.

  • Tenha cuidado com as informações pessoais que você compartilha on-line. Tenha cuidado com o que publica nas mídias sociais e em outros fóruns públicos. Evite compartilhar informações confidenciais (como seu endereço residencial ou informações financeiras), a menos que seja absolutamente necessário.

  • Use a criptografia para proteger suas comunicações digitais. A criptografia é uma forma de codificar informações de modo que elas só possam ser acessadas por alguém que tenha a chave de descriptografia correta. Isso pode ajudar a evitar que partes não autorizadas acessem suas comunicações digitais.

  • Mantenha-se informado sobre questões de direitos digitais e fique atualizado sobre os últimos desenvolvimentos nessa área. Isso o ajudará a estar ciente das possíveis ameaças aos seus direitos digitais e a tomar medidas para se proteger.

  • Considere o uso de uma rede virtual privada (VPN) ao acessar a Internet. Uma VPN criptografa sua conexão com a Internet e pode ajudar a proteger suas atividades on-line de serem monitoradas por outras pessoas. Isso pode ajudar a proteger sua privacidade e evitar que suas informações pessoais sejam coletadas sem o seu consentimento.

Há várias ferramentas on-line que você pode usar para proteger seus direitos digitais. Alguns exemplos dessas ferramentas incluem:

Gerenciadores de senhas: Essas ferramentas o ajudam a gerar e armazenar senhas fortes e exclusivas para suas contas on-line. Isso pode ajudar a impedir o acesso injustificado às suas contas.

Ferramentas de criptografia: Essas ferramentas codificam suas comunicações digitais, tornando-as inacessíveis a qualquer pessoa que não tenha a chave de descriptografia correta. Isso pode ajudar a proteger suas comunicações de serem interceptadas ou acessadas por pessoas não autorizadas.

Software antivírus e de segurança: Essas ferramentas ajudam a proteger seus dispositivos contra malware e outras formas de ataque cibernético. Isso pode ajudar a evitar que suas informações pessoais sejam acessadas ou roubadas por hackers.

Ferramentas de privacidade: Há muitas ferramentas e serviços diferentes que podem ajudar a proteger sua privacidade on-line. Isso pode incluir ferramentas que bloqueiam rastreadores e cookies, bem como ferramentas que o ajudam a controlar as informações que você compartilha on-line.

💡 Se estiver interessado em aumentar sua conscientização sobre segurança cibernética ou a de sua organização, inscreva-se hoje mesmo em nosso curso gratuito e individualizado de Digital Safety & Security:

(curso em inglês)