A iniciativa surge como resposta à crescente propagação de conteúdos falsos ou manipulados, especialmente direcionados a mulheres e grupos historicamente marginalizados. A violência de gênero no ambiente digital pode assumir diversas formas, incluindo manipulação e divulgação não consentida de imagens íntimas (como deepfakes), campanhas de desinformação para desacreditar candidatas em contextos políticos e ataques sistemáticos a jornalistas e acadêmicas.

A cartilha detalha estratégias práticas para que qualquer pessoa consiga identificar situações de desinformação baseada em gênero, oferecendo orientações claras sobre como agir em tais casos. Entre as principais recomendações estão verificar fontes antes de compartilhar conteúdos, denunciar publicações ofensivas às plataformas digitais e apoiar vítimas por meio da escuta ativa e auxílio na busca por recursos legais e psicológicos.

A publicação aborda ainda tópicos específicos como:

  • Direitos sexuais e saúde (incluindo questões relacionadas a procedimentos estéticos e transição de gênero);

  • Direitos políticos e como a violência de gênero pode comprometer a participação pública;

  • Propagação de mentiras sobre a Lei Maria da Penha;

  • Aspectos legais e onde buscar ajuda em casos de violência e desinformação.

Com linguagem acessível e didática, o material é um recurso valioso tanto para vítimas diretas quanto para pessoas interessadas em apoiar quem sofre esse tipo de violência.

Baixe a cartilha completa gratuitamente: Clique aqui para acessar a cartilha

Essa ação faz parte do Programa de Combate à Desinformação do STF, alinhado ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável nº 16 da ONU, promovendo paz, justiça e instituições eficazes.

Não fique de fora desta importante luta. Compartilhe essa iniciativa e ajude a construir um ambiente digital mais seguro e inclusivo para todas as pessoas.